Na tarde desta quarta feira (9),
estudantes de diversos cursos da Universidade do Estado da Bahia (UNEB), Campus
I - Salvador, realizaram um ato em defesa da Assistência e Permanência
Estudantil.
Pautas como a construção do
Restaurante Universitário, Creche Universitária que possa assistir as e os
estudantes, funcionárias(os) e a comunidade na qual o campus está inserido,
aumento das bolsas auxílio, diminuição do valor da "xerox" (que
atualmente custa 15 centavos), funcionamento da Farmácia Escola e finalização
da obra do Ginásio, foram levadas pelos participantes.
Os estudantes realizaram uma
passeata pelo Campus que culminou em um "Marmitaço" na Reitoria, onde
aconteceu uma ocupação do espaço para a realização de um almoço coletivo.
Para Naiara Aguilera, estudante do curso de Relações Públicas, a creche universitária não é uma necessidade apenas para as estudantes que são mães, deve ser pensada também para as mulheres trabalhadoras da universidade e das comunidades próximas. Reflete ainda, que "garantir o direito a creche para estudantes e trabalhadoras mães, é garantir a permanência dessas mulheres na universidade e nos seus empregos".
Cássia Sousa, estudante do 2º semestre de Direito, coloca que a ausência de um Restaurante Universitário dificulta muito o dia a dia dos estudantes. Ela diz que "para boa parte dos estudantes é inviável pagar R$ 12,00 em uma quentinha todos os dias, um Restaurante Universitário que trouxesse comida de qualidade com um preço acessível contribuiria na permanência estudantil", conclui.
Para Naiara Aguilera, estudante do curso de Relações Públicas, a creche universitária não é uma necessidade apenas para as estudantes que são mães, deve ser pensada também para as mulheres trabalhadoras da universidade e das comunidades próximas. Reflete ainda, que "garantir o direito a creche para estudantes e trabalhadoras mães, é garantir a permanência dessas mulheres na universidade e nos seus empregos".
Cássia Sousa, estudante do 2º semestre de Direito, coloca que a ausência de um Restaurante Universitário dificulta muito o dia a dia dos estudantes. Ela diz que "para boa parte dos estudantes é inviável pagar R$ 12,00 em uma quentinha todos os dias, um Restaurante Universitário que trouxesse comida de qualidade com um preço acessível contribuiria na permanência estudantil", conclui.
O Levante Popular da Juventude
esteve presente na ação por acreditar que não basta apenas ampliar o acesso à
universidade, é preciso garantir as condições básicas para que todas e todos os
estudantes possam entrar, estudar, permanecer e ter uma formação de qualidade.
Seguiremos em luta por uma universidade verdadeiramente popular!
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