O I Seminário Estadual Sobre Movimento
Estudantil do Levante Popular da Juventude da Bahia aconteceu nos dias 11 e 12
de abril.
O Levante Popular da Juventude tem que como
base que o sustenta o tripé: Formação – Organização - Luta, reivindicado do
nosso leito histórico - o MST (Movimento dos Trabalhadores e Trabalhadoras sem
Terra). Por isso temos total atenção com a nossa formação, principalmente no
que tange os assuntos que atingem diretamente a Juventude.
Dentre as nossas frentes de ação, está também
o Movimento Estudantil, e avaliamos a importância de nos formar dentro dos
assuntos que abrigam o tema da educação. No nosso I Seminário Estadual Sobre
Movimento Estudantil, tivemos no primeiro momento uma boa análise de
conjuntura, seguindo com o estudo sobre a educação dentro do sistema
capitalista, o papel que ela cumpre dentro da nossa sociedade, e a
diferença
entre o Projeto que defendemos para e educação, que é totalmente diferente do
que está colocado atualmente na nossa sociedade. No final tivemos um resgate
histórico da UNE, a necessidade de construir a entidade nacional que representa
os/as estudantes, e é claro, a importância de irmos ao 53º CONUNE (Congresso
da União Nacional de Estudantes), que
acontecerá de 29 de maio a 02 de junho em Goiânia (GO).
A formação foi feita com muita animação. Dançamos
e cantamos em vários momentos as músicas que estão no nosso cancioneiro, feito
para o CONEB desse ano, que contribui com qualidade e com muita política a 1º participação
e intervenção do Campo Popular que se formou na UNE esse ano.
Tivemos a presença das grandes companheiras
Jessy de Sergipe e Carla Bueno (a Flufo) de São Paulo representantes da
coordenação nacional do Levante para fazer a nossa formação, e também Mário
Neto da Consulta Popular, Nair Casagrande professora de Ed.Física da UFBA –
militante do ANDES (Sindicato Nacional
dos Docentes das Instituições de Ensino Superior), Thays Carvalho –
representante da Bahia na coordenação nacional do Levante e Vitor Alcântara do
Levante Salvador.
Mais formações virão, junto com muita
disposição para tocar as lutas, seja no campo ou na cidade.
“QUANDO O CAMPO E CIDADE SE UNIR, A BURGUESIA
NÃO VAI RESISTIR”.
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